sexta-feira, 10 de dezembro de 2010


Fujo da minha própria perseguiçao
Do meu próprio eu
do que sou
do que pareço ser,
de toda essa estranheza...
sou labirinto falho,sem saída.
Esqueceram de projetar a saída
para que eu seguisse presa
junto a essa liberdade
sem nome dentro de mim...
Um par de pés,
um ímpar de saudade,
perguntas sem respostas,
um frio no estômago,
uma ansiedade a tomar conta,
um rompimento do que não se deve romper.

Ando assim,
à esperar
à procurar
o que aqui dentro
espera,na inquietude,ser fim.

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