quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Eu corrompida...




Eu faço o meu mundo
Eu única em universos paralelos
Eu sozinha em caminhos tortos
Eu louca com a loucura de mim
Eu pequena em meio a gigantes

Perdida, partida, enlouquecida...
Corro em direção ao nada
Que sempre encontro
e que sempre me persegue...

Eu livre e prisioneira de mim
Eu saudade, nostalgia em sopros breves
Inconstante, incessante, em desvario
Eu eternizada nas cores que refletem
Meu olhar no espelho do esquecimento.

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