quarta-feira, 28 de março de 2012


Mas o que escrevo são só palavras silenciadas, ocultas, tímidas... Que, quem sabe, nada dizem e não conhecem o que é exatidão. São palavras que sentem dor calada e que, às vezes, pensam no nada. Não construo grandes coisas, pois nem sei o que é ser grande o suficiente pra construí-las, nem sei se um dia saberei dizer o que é preciso dizer quando não se sabe bem o quê. Confusão de letras, confusão incômoda de pensamentos. Eu só sei ser o que eu sou e nem sei que palavras ainda me restam pra que eu ainda tente, ao menos, explicar isso.

7 comentários:

  1. Toda palavra é un universo.
    Parabéns pelo texto, muito legal.

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  2. Toda a palavra diz alguma coisa, e o que resta para usar é o infinito. A escrita é mais do que uma forma de se expressar. É uma libertação. Parabens.

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  3. Ei Judy... há quanto tempo não passo por aqui.. como estão as coisas com você? Adoro o background do seu blog.. ah e queria aquela máquina de escrever viu hahaha

    e, sim, ficamos no vazio, um limbo no qual não sabemos ao certo o que dizer, pensar ou escrever; mas está ali, sabe? por vezes, não é preciso explicar.

    bjs

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  4. Viajante,

    Quanto tempo mesmo.Comigo está tudo bem, obrigada pela lembrança, mas essa máquina me custou muito caro...rs.

    Não esqueça de voltar, viu. Bjs.

    Valeu gente.

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  6. Viajante...

    Ando mto pelo facebook... aqui ta meio jogado às traças. =/
    Mas valeu pela lembrança.

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