domingo, 26 de setembro de 2010


Preciso do ar que rejeito, dos ventos fortes, do frio que arrepia,do calor que queima até a alma. A intensidade de todos os momentos, até o mais breve, é o que busco. É um desespero de pressa, de formalização do ato, do alcance do hoje, do agora! Não posso antecipar o tempo, nem viver 2015 cinco anos antes. A necessidade de doação me supera cada dia mais, como o que não se controla. Perco-me no dia, na noite e nos momentos que só existem no meu pensamento de exploradora de mentes e o que posso é viver um minuto de cada vez, como vivem os normais...

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