Acordou às onze, viu que a vida passa depressa.
Sentiu alívio!
"Assou" pão na frigideira e tomou café com pouco açúcar.
Arrumou o quarto, desempoeirou os móveis.
Espirros...!
Brincou com o gato, aliás, o gato tentou brincar com ela.
Ela fez pouco caso dele. Coitado!
Olhou em volta da cozinha abandonada e sentiu-se vazia.
Já era vazia, agora é mais.
Mas mesmo assim, sente-se vivendo,
à seu modo,
ao seu jeito.
Acordou às onze, mas desejava não ter dormido.
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