Em acasos oportunos
desboto tom por tom
perdida na idéia
de não ser vencida
vagando de frase em frase
em versos de insensatez.
Inebrio-me nas incertezas
de estratégias frágeis,
de vozes roucas,
de palavras poucas,
que saem da minha boca
sem nada dizer.
Vivo a vida em cinza
eterna desconhecida
perdida em vazios
de não reconhecer o
próprio riso,
de não escutar
o próprio passo...
Ansiosa por me achar
num espelho qualquer
de uma vida cheia de cor.
Nós nos procuramos desesperados a procura de respostas nos outros e em nós mesmos, mas se de fato a encontraremos só o tempo dirá. Excelente tua poesia, de um lirismo e intimismo tocante,
ResponderExcluirum cordial abraço.
Que venham as cores então repletas de vida e tons... Adorei! Luz e Paz!
ResponderExcluirObrigada pelas visitas e coments.
ResponderExcluirSejam bem vindos sempre.
=)
=)
Gostei desta aqui também, mocinha.
ResponderExcluir=)
Valeu Thiago.
ResponderExcluir;)